Afinal, o que é esse termo tão popular nos dias de hoje?

Web Design Responsivo é uma abordagem que permite que um site proveja a melhor experiência de navegação e leitura para o usuário, adequando-se à diferentes cenários, baseando-se na resolução do dispositivo que o visualiza, seja um tablet, smartphone, computador, etc…

Quer ver um exemplo prático? Visite o nosso site: http://algorich.com.br utilizando um tablet e/ou smartphone, ou até mesmo, tente redimensionar a janela do seu navegador. Veja como os elementos são redistribuídos na tela e proporcionam fluidez e uma excelente experiência na navegação, adaptando-se a resolução.

Quem trabalha com testes no Ruby on Rails certamente já teve de recorrer a gem timecop para cobrir os testes com dependências de tempo.

Como exemplo, posso citar a regra de negócio de um seguinte cenário:

O pagamento de um aluguel deve ser realizado em uma data específica de cada mês, exceto quando esse data cai em um fim de semana. Nesse caso, o pagamento será realizado na próxima segunda-feira.

FactoryGirl é uma das melhores opções para criação de factories no Rails. Seu uso contínuo se torna conveniênte em equipes, já que esta aplicação gera objetos carregados de dados de maneira simples, prontos para serem utilizados num ambiente de teste. No entanto, tal comodidade pode vir a ser a futura dor de cabeça no quesito performance.

Irei mostrar os principais motivos pelo qual devemos ter cuidado ao utilizar o FactoryGirl.

Quando se tem projetos com uma grande quantidade de desenvolvedores é comum nos encontrar em uma situação onde erros com relação ao código e testes desenvolvidos acontecem. Você pode dizer, “ah, meu projeto tem 100% de cobertura de testes, isso nunca acontecerá”, (mesmo sabendo que 100% de cobertura de testes é apenas uma ilusão) mas você sabe que acontece. Primeiramente, somos humanos. Eventualmente vamos errar, até mesmo o teste pode estar errado.

O que fazer quando temos aquela clássica situação de “funciona na minha máquina, o problema é na sua”? Todos já passaram por isso pelo menos uma vez na vida. Agora, a parte que costuma ser esquecida: rodar os testes somente no seu computador não é o suficiente! Por que? Porque ele está viciado. Sim, você já estava com o projeto “semi pronto” e isso pode deixar passar alguns problemas.

O ideal, seria que você construísse um novo ambiente, do zero, realizasse todo o processo de preparação dele para rodar a aplicação e então rodasse os testes. Mas se o projeto é grande, rodar todos os testes já deve tomar um tempo considerável, imagina então montar o ambiente do zero… Para nos ajudar com este problema, nós, na Algorich a técnica de integração contínua.

Todo mundo que desenvolve apps para o Android sabe que o emulador é bem lento. No entanto, isso pode mudar se você utiliza um computador com um processador da Intel que tenha a tecnologia Intel Virtualization.

A melhoria é muito grande. Só para dar uma ideia, no meu notebook a lockscreen abriu em 10 segundos usando o AVD com o processador Intel e em 57 segundos usando o AVD com o processador ARM-based!

No site da Intel você encontra a documentação mostrando como fazer isso em ambientes Windows, Mac OS e Linux. Contudo, fiz minha versão em português, com algumas outras dicas e específica para Linux. Eu utilizei o Linux Mint 15, mas provavelmente funciona da mesma maneira no Ubuntu.

Um dos melhores amigo de quem usa a linha de comando é o TAB. Além de ajudar a economizar um bocado de digitação, ele te lembra das opções dos comandos e dos diretórios ou arquivos que está tentando acessar.

Mas e quando o comando não tem um autocompletar? Ou quando você gostaria de seus próprios scripts tivessem um autocompletar?

Neste post vou mostrar como você pode criar suas próprias funções de auto completar! =)